Seleção

FIBA divulga alterações no calendário do basquete feminino

A Federação Internacional de Basquete (FIBA) realizou uma reunião no sábado (16 de junho) na Suíça, na qual formalizou as alterações no calendário feminino que reproduzem as já em curso no basquete masculino.

Para o próximo ciclo de competições internacionais (2019/2022), os torneios continentais (no caso do Brasil, por exemplo: as Copas Américas) deixam de ter papel classificatório para Mundial e Olimpíada. A classificação nos torneios continentais apenas apontará quais times terão direito de participar das eliminatórias regionais para os dois principais eventos mundiais.

Nesse novo formato, em novembro de 2019, as seleções jogarão a primeira fase das eliminatórias olímpicas. As seleções classificadas nesse primeiro momento se enfrentarão na segunda rodada das eliminatórias em fevereiro de 2020 (aparentemente sob o molde de um torneio pré-olímpico continental), definindo as seleções participantes da Olimpíada de Tóquio, que acontece em julho do mesmo ano.

As eliminatórias acontecerão dentro de quatro blocos: América, África, Europa e Ásia mais Oceania compondo o bloco único final.

Para a Copa do Mundo de 2022, o mesmo processo se repetiria nos mesmo meses (novembro de 2021 e fevereiro de 2022). A FIBA menciona que a primeira fase dessas eliminatórias contaria com trinta e quatro seleções.

Segundo a FIBA, os objetivos da mudança são: estabelecer maior clareza no processo de classificação para os eventos, aumentar a exposição do basquete feminino, incluindo mais times e aumentando sua competitividade e por fim preparação das federações para a organização de torneios no basquete feminino.

 







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