História

#HortênciaMelhordoMundo

Há cerca de três anos a ESPN americana solicitou a quatro de suas colaboradoras envolvidas com o basquete feminino (Mechelle Voepel, Michelle Smith, Rebecca Lobo e Carolyn Peck) que listassem quais seriam as  dezesseis “melhores jogadoras da história de basquete”.

Com os votos, a ESPN usou as dezesseis mais citadas para fazer cruzamentos decididos por votação popular que levassem até a melhor.

As candidatas eram quinze americanas(Diana Taurasi, Nancy Lieberman, Maya Moore, Tamika Catchings, Cheryl Miler, Katie Smith, Candace Parker, Sheryl Swoopes, Lisa Leslie, Dawn Stanley, Ann Meyers, Cynthia Cooper, Teresa Edwards, Sue Bird e Tina Thompson) e uma única estrangeira: a australiana Lauren Jackson.

Os critérios heterodoxos de escolha garantiram uma repercussão limitada da “eleição”.

Há quinze dias, no entanto, Paul Nilsen, um dos maiores especialistas do assunto no mundo e colaborador europeu da FIBA em basquete feminino e competições de base, tomou conhecimento da votação.

Irritado, Paul foi ao twitter protestar pela ausência da brasileira Hortência Marcari. Dizendo-se “assustado”, lembrou que o basquete “é um esporte global”, cravou que a Rainha seria “TOP 3” em “qualquer lista” a criou a hashtag #wbestmarcari.

Provocadas, as responsáveis pelas escolhas desconversaram. Rebecca Lobo disse que não sabia do que ele estava falando.  Voepel argumentou que todas as “eleitas” eram conhecidas do público americano por sua ligação com a NBA e/ou WNBA.

No meio desse protesto, Hortência, que definitivamente não precisa de defensores da sua genialidade, ganhou ao menos mais um belo elogio.

#wbestmacari

 







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