O Corinthians/Pague Menos/Americana provou estar mais vivo do nunca nas Finais da LBF CAIXA 16/17, e após perder a invencibilidade dentro de casa no Jogo 1, deu o troco de forma arrasadora no segundo confronto. Dominante a partir do segundo quarto, o time paulista bateu o Uninassau Basquete, por 78 a 57, nesta segunda-feira (24/04), no Ginásio Centro Cívico, e igualou a série em 1 a 1.
A Liga de Basquete Feminino (LBF CAIXA) é uma competição que conta com o patrocínio master da CAIXA, o patrocínio da SKY e os apoios da Liga Nacional de Basquete (LNB) e do Ministério do Esporte.
E agora? As Finais da LBF CAIXA 16/17 agora seguem para Recife (PE), onde serão realizadas as duas próximas partidas. O Jogo 3 é nesta sexta-feira (28/04), às 21h30 (de Brasília), em mais uma transmissão ao vivo dos canais SporTV.
Troco dado! Depois de fazer um segundo quarto arrasador, com vitória por 28 a 9, o Corinthians voltou do intervalo com a mesma intensidade e tratou logo de matar as chances do Uninassau abrir 2 a 0 na série. Extremamente agressivas nos contra-ataques e aproveitando espaços no 5 contra 5, a equipe paulista transformou os 12 pontos de vantagem em 21 com menos de seis minutos de terceiro quarto. Após a boa sequência das mandantes, o time pernambucano esboçou reação, mas viu as comandadas de Antônio Vendramini voltarem a imprimir um ótimo ritmo, e não foi páreo.
No controle: Em quadra durante os 40 minutos, Meli Gretter foi peça fundamental na vitória da equipe americanense. Acelerando e cadenciando o ritmo quando necessário, a armadora ditou o ataque do Corinthians, deixando a quadra com 19 pontos anotados, cinco rebotes conquistados e cinco assistências distribuídas.
Damiris, do Corinthians Alta resolução
Casanova, do Uninassau Alta resolução
Casanova, do Uninassau Alta resolução
Casanova, do Uninassau Alta resolução
Damiris, do Corinthians Alta resolução
Êga, do Corinthians Alta resolução
Equipe do Corinthians Alta resolução
Melissa Gretter, do Corinthians, e Débora, do Uninassau Alta resolução
Melissa Gretter, do Corinthians Alta resolução
Roberto Dornelas, do Uninassau Alta resolução
Tati Pacheco, do Uninassau, e Baker, do Corinthians Alta resolução
Tati Pacheco, do Uninassau Alta resolução
Vendramini, técnico do Corinthians Alta resolução
Absoluta: A cestinha da LBF CAIXA 16/17 viveu mais uma noite inspirada nesta segunda. Foco do ataque corinthiano, Damiris teve atuação dominante tanto no ataque, com 20 pontos, quanto na defesa, com oito rebotes, duas bolas recuperadas e um toco.
#Jogajunto: Além das duas, o Corinthians contou com grande participação de seu elenco neste Jogo 2. As titulares Brandie Baker, com 14 pontos, oito rebotes e três assistências, e Babi, com nove tentos e mais três assistências, ajudaram muito o time, enquanto Êga, vindo do banco de reservas, foi responsável por 14 pontos e quatro sobras, além de uma grande colaboração defensiva.
Fala aí: “Entramos em quadra mais ou menos com o pensamento do jogo anterior, e isso não nada bom. Forçamos várias bolas, tentamos colocar demasiadamente a Damiris no jogo. A partir do segundo quarto encontramos nosso jogo, deslanchamos no placar e empurradas por essa linda torcida aqui não tem como mostrar outro desempenho que não este de hoje”, declarou Êga, ala do Corinthians, que deixou o Jogo 2 com 82,35% de aproveitamento no ataque.
Não foi desta vez! Após vitória no Jogo 1, o Uninassau não conseguiu repetir o feito nesta segunda-feira. Quem se destacou pela equipe pernambucana foi Tati, cestinha do time com 18 pontos, além de três rebotes, e Kelly, responsável por nove tentos e sete sobras.
Fala aí: “Não fizemos um jogo bom hoje. Não conseguimos nem de perto mostrar o mesmo desempenho da partida anterior e perdemos. É claro que não saímos tristes daqui, já que conseguimos vencer pelo menos uma partida, mas fica aquele sentimento que poderíamos ter triunfado hoje e estar em um cenário melhor nas Finais”, disse Roberto Dornelas, técnico do Uninassau.
Arrasadoras: Após perder o primeiro quarto por 15 a 8, a grande vitória corinthiana foi construída ao longo das outras três parciais. O time paulista dominou o rival pernambucano em quase todos os fundamentos possíveis, como rebotes (35 a 27), assistências (18 a 7) e roubos de bola (12 a 5), deixando o Jogo 2 com uma eficiência incrível de 103 contra 50 do Uninassau.

