Opinião

LBF 2020: O RESILIENTE VERA CRUZ CAMPINAS

(Álvaro Jr.)

Finalista das últimas duas edições da LBF (campeão em 2018 e vice em 2019), o Vera Cruz Campinas é o herdeiro legítimo da tradição de Americana, cidade líder em conquistas na história da competição e a partir da qual o projeto campineiro se criou.

Ao longo de sua existência o time sempre demonstrou uma resiliência enorme, surpreendendo e renascendo mesmo diante de condições adversas.

E é nessa situação que o time se apresenta para sua terceira aparição na LBF.

Reformulado e com novo técnico (Élcio Ortiz) o time reafirmou sua força ao desbancar um rival mais poderoso (o Ituano) na decisão do Campeonato Paulista.

A montagem do elenco para a LBF faz supor que Ortiz esteja disposto a repetir o que apresentou no Paulista: uma formação com quatro jogadoras abertas e com grande participação da bola de três.

O time manteve a armadora Babi, que terá ao seu lado alas que buscam bastante as bolas de longa distância: além da selecionável Patty em ótima fase, há Jeanne, Tássia, Érika Leite, Yasmin e até a presidente do time, a veterana Karla Costa.

Até o momento o garrafão campineiro, assim como nas temporadas passadas, recebe menos investimentos, com o retorno de Mônica Nascimento e a chegada de Licinara, que vem de exibições ascendentes no Ituano.

Será duro ainda se acostumar com a ausência de sua jogadora-referência, a armadora argentina Melissa Gretter, a contratação do ano do rival Sampaio Basquete.

Mas nunca é prudente duvidar do que pode o Vera Cruz Campinas…

por Bert – Painel do Basquete

(20 de fevereiro de 2020)







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