O mundo todo já sabe o que aconteceu no último domingo na Califórnia, né? Kobe Bryant se foi, outras sete pessoas também e sua filha Gianna a mesma coisa.

A comoção é gigante, o valor que damos às coisas merece ser repensado quando uma tragédia dessa acontece, e uma das coisas mais tristes é que, segundo Kobe, Gianna seria a continuação de seu legado nas quadras (obviamente o valor da vida é muito maior que uma quadra de basquete, pra não deixar dúvida).

Kobe tem quatro filhas (Natalia, Bianka, Capri e Gianna), e segundo ele apenas Gigi, como ele chamava, se interessa por basquete (Capri é recém-nascida). Kobe era uma espécie de técnico / conselheiro / assistente do time pelo qual sua filha atuava em Los Angeles, de vez em quando aparecia para aconselhá-la e o que se via para uma menina de 13 anos era bem incrível:

Kobe se foi. Gianna se foi. A chance de vermos a Mambazita, como ele a chamava, em quadra, não existe mais. O legado de Kobe, e, por que não, de Gigi também, é imensurável e inesquecível. Ficam pra sempre as memórias.