Estão se aquecendo os motores para a edição 2019 da Liga de Basquete Feminino. E uma novidade importante logo na largada da competição que deverá contar com 12 equipes: ao contrário dos últimos anos, o campeonato se iniciará em março e terminará no final de agosto, começo de setembro.
O motivo disso é se adequar ao calendário internacional, fazendo com que as equipes consigam, sobretudo, trazer mais atletas de renome para a competição.
“Nossa ideia é adequar o calendário internacional ao da Liga de Basquete Feminino, fazendo com que as atletas que atuam fora do país também possam atuar por aqui. Teremos um ganho técnico grande com isso, além, claro, do crescimento da visibilidade quando aliamos os grandes nomes que já atuam na LBF nos últimos anos ao das meninas que estão atualmente na Europa”, avalia Valter Ferreira, presidente em exercício da LBF, em contato comigo ontem ao telefone.
Outro aspecto importante, além da manutenção do excepcional projeto LBF nas Escolas, é o fato de, mais uma vez, os jogos serem 100% exibidos. O SporTV segue em TV fechada e as demais partidas serão exibidas pela Web. Já falei isso algumas vezes mas vale repetir da importância disso para todos os segmentos do basquete brasileiro.
Quanto mais jogos sendo transmitidos, melhor para todo mundo – para os times, que expõem as suas marcas de forma potencializada, para as atletas, que ficam mais conhecidas, para os técnicos, que podem analisar o campeonato de forma mais ampla, e para a imprensa, que troca o empirismo das análises por algo mais tangível.
As equipes serão confirmadas ainda neste mês. Em breve mais novidades por aqui.