No especial de Dia das Mães, homenageamos as jogadoras da LBF CAIXA que já foram agraciadas com o presente da maternidade. Com a rotina de treinos, jogos e viagens, ser mãe e jogadora de basquete tem um desafio a mais, mas é igualmente gratificante. Algumas delas falaram sobre estes desafios e os prazeres de ser mãe no esporte. Confira os relatos:

Carina Felippus (Blumenau), mãe do Pedro

(Arquivo pessoal)

“Deixar de ser a Carina pra ser a mommy do Pedro foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida. É muito difícil ficar longe quando viajamos ou estou treinando e ele não está. É muito gostoso o carinho que todas as atletas e comissão têm por ele. E como jogadora de basquete, entre as poucas palavras que ele fala, ouvir “cesssta”é muito especial! O esporte proporciona à nossa família momentos muito felizes. Espero que, quando crescer, ele sinta muito orgulho de suas mamães atletas!”

Gil (Uninassau), mãe da Marina

(Arquivo pessoal)

“Ser mãe-atleta é bastante exaustivo: treinos, viagens, cuidar da casa e principalmente da educação dela (quando bebê era ainda mais complicado). Requer muito mais cuidado. Às vezes tenho que abrir mão de estar com ela em datas importantes por causa do trabalho, mas ela me compreende sempre. Tudo vale a pena.

O grande prazer é ver minha filha tão crescida, já cursando Faculdade (fisioterapia) por escolha própria, e ter a presença dela ali na arquibancada, torcendo e vibrando por mim em cada ato –  mas também tem as críticas (risos). Ela é um anjo que Deus me enviou de presente, tenho o maior orgulho da pessoa que ela se tornou e sou a mãe mais feliz do mundo!”

Joice (Funvic/Ituano), mãe do Felipe

(Arquivo pessoal)

“A distância e a saudade pela nossa rotina é imensa, pois não paramos e viajamos muito. Mas meu prazer é ter um filho que se orgulha de ter uma mãe do esporte e que entende essa vida cigana e a ausência. Nós nos amamos muito! Ter filho é mágico, um amor incondicional.”

Fernanda Hartwig (técnica do Poty/BAX/Catanduva), mãe da Gabriela

(Arquivo pessoal)

“São muitos os desafios quando você é mãe e está envolvida no esporte, como conciliar a correria do dia a dia com a atenção a seus filhos. Mas quando você vê sua filha driblar com uma bola de basquete e acertar uma cesta, com certeza se emociona. E mesmo ela falando que quer ser médica quando crescer, eu torço para que ela continue jogando basquete pelo menos enquanto criança, pois o esporte proporciona prazeres inexplicáveis.”

Silvinha (Santo André/Apaba), mãe do Luís Fernando

(Arquivo pessoal)

“Por muitas vezes tive que estar fora em campeonatos, e mesmo com o tempo, a dor da separação é sempre imensa, corta o coração ficar longe. Mas quando volto de cada jogo, nada no mundo é maior ou melhor que nosso reencontro. Os olhos brilhantes dele. Ver como cresceu, pois eles crescem muito quando a gente está longe (risos). Eu amo ser mãe e saber que a minha maior motivação e torcida está em casa me esperando!”

Tati Motta (Poty/BAX/Catanduva) mãe da Helena e do Heitor

(Arquivo pessoal)

“Eles me dão força para sempre querer me superar, nunca desistir e sempre querer ser um exemplo de ser humano melhor!”

Lais (Funvic/Ituano), mãe da Kauany

(Arquivo pessoal)

“Ser mãe no esporte é algo desafiador e ao mesmo tempo maravilhoso, pois estou fazendo o que amo e por outro lado a distância da minha pequena machuca muito, pois somos muito companheiras. Não há prazer maior em ver seu filho torcendo por você, vibrando a cada cesta e sendo seu apoio nos momentos de tristezas!”

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Tassia, da Uninassau, também deu seu depoimento em homenagem à mãe, Elisabete Carcavalli, assistente do Vera Cruz Campinas que está há muitos anos na LBF, desde os tempos de Americana.

Tassia (Uninassau), filha da Bete (assistente do Vera Cruz Campinas)

(Arquivo pessoal)

“Minha mãe foi e é tudo na minha carreira. Minha base, minha força, meu ânimo diário. Sem ela, eu não chegaria a lugar nenhum, e só ela e eu sabemos o que passamos pra estarmos aqui hoje. Sempre serei grata a Deus por ter me escolhido para ser sua filha. Eu a amo com todas as minhas forças!”

A CAIXA, junto ao Governo Federal, é a patrocinadora oficial da Liga de Basquete Feminino, que organiza a LBF CAIXA. A competição tem a TV Gazeta como emissora oficial, a TV Globo, o SporTV e o globoesporte.com como parceiros de mídia oficiais, a bola oficial da Wilson e a AND1 como marca esportiva oficial.