A renovada Seleção Brasileira Adulta Feminina segue na busca por uma vaga na próxima fase do 17º Campeonato Mundial da Turquia contra a equipe do Japão, nesta terça-feira (30 de setembro), às 08h00 (de Brasília). O SporTV transmite ao vivo a partida direto da Arena Ancara, na capital turca. A disputa entre brasileiras e japonesas marcará o confronto direto entre antigos rivais que já se enfrentaram oito vezes em Mundiais, com sete vitórias do Brasil contra uma do Japão. A única vitória do selecionado asiático foi na antiga Tchecoslováquia, em 1967.

Brasil e Japão estão no Grupo A, com a mesma campanha na competição: dois pontos (dois jogos e duas derrotas). O vencedor segue no campeonato e terá como adversário na próxima fase o segundo colocado do Grupo B (França ou Canadá, que jogam às 15h15). O perdedor de Brasil x Japão estará eliminado.

“Nosso objetivo contra as japonesas é manter essa tradição de vitórias nacionais. Precisamos colocar em prática todas as movimentações que treinamos e impor o nosso ritmo de jogo se quisermos que o resultado nos seja favorável. Acredito que com uma defesa concentrada e consistente, além de um ataque que consiga render dentro do nosso coletivo conseguiremos alcançar o objetivo”, contou a pivô Clarissa dos Santos.

Já a pivô Érika de Souza foi objetiva e afirmou que o Brasil vai para o tudo ou nada nessa partida. “Essa é a mesma situação para elas. Sabemos da nossa qualidade e dos nossos defeitos. Temos que jogar o nosso basquete. Precisamos anular os lances delas e explorar a nossa vantagem que é a altura. Não podemos dar a segunda chance para as japonesas. É bloquear tudo e não ter bola perdida. Não temos nada a perder. É vida ou morte”, afirmou a pivô.

Segundo o treinador Luiz Zanon (foto) , o grupo precisa explorar suas qualidades e anular as adversárias em seu ponto mais forte. “O Japão é um adversário que joga com um ritmo muito forte, mas não tem um revezamento tão grande. Vamos imprimir o nosso jogo coletivo, que é o que fazemos de melhor. Precisamos da vitória para ir à próxima fase, que é mata-mata e tudo pode acontecer. A estratégia que passamos para as jogadoras é não deixar que elas fiquem livres para os arremessos. Vamos explorar a nossa maior vantagem sobre elas que é a altura”, explicou o treinador brasileiro.

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Foto: Wagner Carmo/inovafoto