Pivô do Corinthians anunciou sua despedida das quadras após a eliminação nas quartas de final do paulista
11 de novembro de 2024
A pivô em ação pela estreia da LBF CAIXA 2024, em março (📸 Beto Miller)
Após mais de três décadas de carreira, a pivô Gil Justino deixa as quadras aos 42 anos. A veterana do Corinthians anunciou sua aposentadoria na última sexta-feira, 8, após a derrota para o SESI Araraquara no jogo três das quartas de final que eliminou o timão do estadual.
“Sensação de dever cumprido. Tenho muito amor por este esporte que me abriu muitas portas e me deu a oportunidade de conhecer o mundo inteiro. Por mim, jogaria mais 30 anos e, se tivesse a oportunidade, escolheria de novo esta mesma vida. Estou feliz porque sempre fiz tudo com muito amor, mas tudo na vida tem começo e fim. Meu coração vai estar sempre no basquete. Ele salvou a minha vida”, disse emocionada, ao final do jogo, em entrevista à transmissão oficial da Federação Paulista de Basketball.
Em 12 temporadas na LBF CAIXA, Gil atuou em 230 partidas por sete clubes diferentes: Catanduva, Americana – com o qual foi bicampeã em 2014 e 2015 -, Uninassau, Blumenau, Sampaio Basquete, Ituano e Corinthians. Fez 2.556 pontos e tornou-se a quarta maior cestinha da história do campeonato – a primeira entre as pivôs. Foi ao Jogo das Estrelas por três vezes, em 2016, 2018 e 2019.
Ao lado da capitã Karla no título americanense de 2015 (📸 Wander Roberto/Arquivo LBF)
Em 2024, com a camisa do clube do coração, entrou em quadra por 21 vezes e teve médias de 9,9 pontos, 3,8 rebotes e 23,4 minutos por jogo. Em 2 de abril, na vitória fora de casa sobre o Ituano, foi destaque com 21 pontos em apenas 28 minutos. Na derrota para o Unimed Campinas, em 3 de maio, teve 19 pontos com expressivos 82,6% de aproveitamento. Contra o Pontz São José, no dia 21 do mesmo mês, anotou outros 17 pontos, com 70,8% nos arremessos gerais.
A LBF CAIXA 2024 conta com a chancela da Confederação Brasileira de Basketball, a parceria do Comitê Brasileiro de Clubes, o patrocínio master da CAIXA, os patrocínios oficiais de Eletrobras e Renata e tem a Wilson como bola oficial, a TV Brasil como emissora oficial, o sportv como emissora dos playoffs, o UOL, o ge.com/EPTV, o imirante.com e o Live Basketball BR como parceiros oficiais de mídia e o apoio da Udiaço e da Winner Sports.
Gil ao longo da LBF CAIXA
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Gil foi bicampeã da LBF CAIXA entre 2014 e 2015 (📸 Wander Roberto/Arquivo LBF)
Alta resolução
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A pivô em ação pela final da LBF CAIXA 2015 (📸 Wander Roberto/Arquivo LBF)
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Foram quatro temporadas na equipe do interior paulista (📸 Gaspar Nóbrega/Arquivo LBF)
Alta resolução
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Entre 2016 e 2018, jogou pela Uninassau, sendo vice em 2017 e terceira colocada da LBF CAIXA em 2018 (📸 João Pires/Arquivo LBF)
Alta resolução
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Em 2019, foi um dos destaques do Blumenau, com médias de 14,4 pontos e 7 rebotes (📸 Vitor Bett)
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Gil defendeu o Sampaio Basquete em 2021, que caiu nas semifinais (📸 Matheus Marques)
Alta resolução
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No ano seguinte, a pivô vestiu a camisa do Ituano, onde sofreu com lesões (📸 Nathane Agostini)
Alta resolução
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Em 2023, voltou a defender um time de Catanduva, onde foi campeã brasileira em 2010 (📸 Vitor Bett)
Alta resolução
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Nesta temporada, voltou a vestir a camisa do timão, mas também a lidar com problemas físicos (📸 Beto Miller)
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Gil foi bicampeã da LBF CAIXA entre 2014 e 2015 (📸 Wander Roberto/Arquivo LBF)
A pivô em ação pela final da LBF CAIXA 2015 (📸 Wander Roberto/Arquivo LBF)
Foram quatro temporadas na equipe do interior paulista (📸 Gaspar Nóbrega/Arquivo LBF)
Entre 2016 e 2018, jogou pela Uninassau, sendo vice em 2017 e terceira colocada da LBF CAIXA em 2018 (📸 João Pires/Arquivo LBF)
Em 2019, foi um dos destaques do Blumenau, com médias de 14,4 pontos e 7 rebotes (📸 Vitor Bett)
Gil defendeu o Sampaio Basquete em 2021, que caiu nas semifinais (📸 Matheus Marques)
No ano seguinte, a pivô vestiu a camisa do Ituano, onde sofreu com lesões (📸 Nathane Agostini)
Em 2023, voltou a defender um time de Catanduva, onde foi campeã brasileira em 2010 (📸 Vitor Bett)
Nesta temporada, voltou a vestir a camisa do timão, mas também a lidar com problemas físicos (📸 Beto Miller)